segunda-feira, abril 19, 2010

passado presente

2005, 21 de dezembro e hoje
Uma grande esperança toma conta de mim, algumas vezes, alguns dias. Noutros, uma certeza enorme de que nada vai se modificar oprime meu peito. Prefiro a esperança, escolho a esperança, escolho o susto, prefiro o alento. Fujo sempre da constatação, das certezas, do que todo o resto preza. Sempre fico do lado do mais fraco, não raro do mais errado. Tenho predileção por causas perdidas (que sempre considero apenas difíceis), por caminhos perdidos, por pessoas perdidas. Sou a avesso da coerência que tanto prego, batendo no peito.
Então, espero.

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